Nesse trabalho foi usada dinâmica de rede para se fazer a identificação dos modos normais de vibração do material e investigar-se o seu comportamento por espectroscopia Raman até 7,9 GPa. Observou-se que em torno de 5 GPa o cristal sofre uma transição de fase de primeira ordem irreversível para uma fase amorfa. De fato, quando se realiza o experimento de descompressão o espectro obtido novamente à pressão de 1 atm é característico de uma estrutura amorfa. Baseado nos resultados, acredita-se a amorfização ocorre em virtude de uma transição de fase impedida, que é uma das justificativas para o fenômeno. [S.D.
Silva Santos, W. Paraguassu, M. Maczka, P.T.C. Freire, Spectrochimica
Acta A 174, 80 – 85 (2017)].
domingo, 4 de março de 2018
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